Missa em memória da vice-reitora Cida Barreto será celebrada nesta terça, 2

01/09/2014 - 12:01  •  Atualizado 02/09/2014 18:48
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A Administração Central da Ufes convida a comunidade universitária para a missa que os familiares da professora e vice-reitora no período de abril de 2012 a setembro de 2013, Maria Aparecida Santos Corrêa Barreto, celebrarão nesta terça-feira, dia 2, por ocasião de um ano de seu falecimento. A missa será às 19 horas, na Igreja São João Batista, localizada na avenida Anísio Fernandes Coelho, em Jardim da Penha (próximo ao acesso para a ponte Ayrton Senna).

O diálogo permanente mantido em todas as funções desempenhadas, a alegria no encontro com cada pessoa a sua volta, o acolhimento de cada um em sua realidade sentida e seu amor a todos foram as principais marcas deixadas pela professora Cida Barreto, como era carinhosamente chamada.

Em sua trajetória acadêmica, Cida foi professora nos cursos de graduação e pós-graduação do Centro de Educação e tinha como principais pontos de pesquisa a educação especial e a educação para as relações étnico-raciais. Na carreira administrativa, foi diretora do Centro de Educação por dois mandatos, integrante do colegiado do curso de Pedagogia e dos Conselhos Superiores da Universidade. Assumiu a vice-reitoria da Ufes em abril de 2012.

Na pós-graduação em Educação, atuava na linha de pesquisa “Diversidades e práticas educacionais inclusivas”, estudando os processos psicossociais constitutivos do sujeito, processos de ensino e aprendizagem em ambientes presenciais e virtuais; fundamentos histórico-filosóficos e políticas da educação especial, práticas organizativas e pedagógicas e formação de profissionais que se dedicam à educação de sujeitos com necessidades educativas especiais.

O acesso e a permanência de estudantes negros e de origem popular na Ufes e a democratização do acesso ao Ensino Superior também eram temas de outro projeto de pesquisa em andamento. Nesse contexto, dedicou-se a investigar as características dos estudantes beneficiados pelas políticas de assistência estudantil e ações afirmativas e, por outro lado, a preparação institucional da Ufes para atender essas demandas.

Por Thereza Marinho