Grupo de pesquisa realiza simpósio sobre o uso das plantas medicinais

09/12/2022 - 10:42  •  Atualizado 12/12/2022 17:54
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O grupo de pesquisa PICs Ufes, que se dedica ao estudo das Práticas Integrativas e Complementares (PICS), realiza nos dias 12 e 13 de dezembro o II Simpósio Capixaba de Práticas Integrativas e Complementares, que abordará o tema O uso das plantas medicinais em Tempos de Pandemia. O evento é gratuito, aberto ao público e as pessoas interessadas podem se inscrever por meio de formulário eletrônico. Haverá emissão de certificado para os inscritos.

O evento terá início às 8 horas do dia 12, com o credenciamento dos participantes, no auditório Rosa Maria Paranhos, no Centro de Ciências da Saúde, campus de Maruípe. A abertura será às 9 horas. Já no dia 13, as atividades ocorrerão no auditório Manoel Vereza, no campus de Goiabeiras. Veja a programação completa no arquivo anexado abaixo.  

O Simpósio contará com mesas-redondas, oficinas e mostra científica. Entre os temas abordados estão: O ensino das plantas medicinais nas instituições de Ensino Superior; Tabagismo; Musicoterapia; O papel das plantas medicinais nos campos do saber; e O uso das plantas medicinais nos territórios vivos.

O evento contará com participação de professores, pesquisadores e profissionais com atuação na área das práticas integrativas e complementares em saúde, no Espírito Santo e em outros estados do país.

Mais informações sobre o Simpósio e sobre os palestrantes convidados estão disponíveis no perfil @pics.ufes no Instagram.

Debate

O Grupo de Pesquisa Práticas Integrativas e Complementares (PICs): contribuições para a saúde, para o ensino e para o serviço da Ufes começou a atuar em 2017. O simpósio visa à ampliação do debate científico, acadêmico e assistencial, promovendo o avanço das PICs a partir da otimização de um espaço de reflexão crítica sobre a ação transformadora da saúde, para a consolidação do papel da universidade e do Estado no debate contemporâneo sobre as ações de saúde integral e para a compreensão de como os estudos das PICs podem revelar estratégias de práticas sociais e culturais de modelos de cuidado em saúde.

 

Texto: Thereza Marinho