Palestra gratuita vai orientar público sobre as principais mudanças do Imposto de Renda este ano

O Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) da Ufes realiza na terça-feira, 30, a palestra Imposto de Renda 2024: principais alterações e apresentação de casos. O evento acontece a partir das 19h30 no auditório Manoel Vereza, no Centro de Ciências Jurídicas (CCJE), no campus de Goiabeiras, e terá como palestrante o auditor fiscal da Receita Federal no Espírito Santo Juliano Rezende.

A palestra, promovida pelo projeto de extensão vinculado ao Departamento de Ciências Contábeis da Ufes, é gratuita e, neste ano, conta com a parceria de NAFs de faculdades particulares localizadas na Grande Vitória (UVV e Unisales) e do curso de Pós Graduação em Controle Gerencial e Finanças para Pequenas e Médias Empresas (PME) -  ofertado por meio da Universidade Aberta Capixaba (UnAC) em oito polos da Universidade Aberta do Brasil (UAB) no Espírito Santo. 

Haverá emissão de certificado para alunos que participarem do evento presencialmente. As inscrições podem ser feitas por meio deste link. 

Quem não puder participar presencialmente do evento poderá acompanhá-lo on-line, por meio do canal da Superintendência de Ensino à Distância (Sead-Ufes) no YouTube. Nesse caso, não há necessidade de inscrição. 

Dúvidas

A professora e coordenadora do projeto, Marília Nascimento, explica que essa será uma oportunidade do público tirar dúvidas sobre as principais mudanças do Imposto de Renda este ano. Vale lembrar que o prazo final para a entrega da declaração é no dia 31 de maio. 

“As principais alterações para a declaração deste ano se deram na parte dos limites de isenção para quem era obrigado a declarar. Também houve alteração nas informações para residentes fora do Brasil”, destaca.

Ainda de acordo com Nascimento, embora o NAF tenha como público alvo pessoas hipossuficientes - aquelas com renda de até três salários mínimos mensais -, a palestra de terça-feira está aberta a todos os interessados. “O público do evento se amplia e vai além das pessoas que não têm, por exemplo, acesso a um contador ou à tecnologia”, conclui a professora.