Gestores municipais e estaduais de Educação participam de encontro formativo na Ufes

18/11/2022 - 12:36  •  Atualizado 19/11/2022 15:59
Compartilhe

O Centro Colaborador de Apoio ao Monitoramento e à Gestão de Programas Educacionais (Cecampe-Sudeste) realiza neste sábado, 19, mais um encontro formativo, desta vez dirigido a gestores de secretarias municipais e estadual de Educação. O evento será realizado a partir das 8 horas, no auditório Manoel Vereza, localizado no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE), no campus de Goiabeiras.

No encontro, os gestores conhecerão mais sobre o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), do Ministério da Educação (MEC), e formas de adesão, execução e prestação de contas.

O Cecampe-Sudeste é uma iniciativa da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), desenvolvida em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e em articulação com a Ufes. O curso é fruto de um edital aberto pelo FNDE, vinculado ao MEC, para que instituições federais de ensino superior desenvolvam ações de pesquisa, ensino e extensão para capacitar gestores educacionais a operar os programas governamentais para a educação. 

No dia 22 de outubro, um primeiro encontro foi realizado, voltado para gestores escolares das redes municipais e estadual de ensino do Espírito Santo.

“Essa é uma prestação de serviços à gestão escolar. A Ufes foi convidada a atuar como articuladora na mobilização dos gestores, por meio das secretarias estadual e municipais de Educação do Espírito Santo, e a conhecer o IdeGES-PDDE (Índice de Desempenho da Gestão Descentralizada do PDDE), que é um instrumento de monitoramento e avaliação do programa”, afirma Patrícia Rufino, professora do Departamento de Educação, Política e Sociedade e coordenadora regional do Cecampe na Ufes.

PDDE

O PDDE é um programa que destina recursos às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos. Os recursos devem ser usados para melhoria da infraestrutura física e pedagógica, reforço da autogestão escolar e elevação dos índices de desempenho da educação básica. Os valores são transferidos de acordo com o número de alunos registrado no censo escolar do ano anterior ao do repasse. 

 

Texto: Thereza Marinho e Sueli de Freitas