Educação Especial é tema de debate nesta quinta, 13, no Centro de Educação

O Centro de Educação da Ufes realiza nesta quinta-feira, 13, o II Ciclo de Estudos e Debates em Educação Especial. O evento acontecerá no auditório do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), do Centro de Educação, a partir das 18h30. Serão oferecidas 90 vagas para estudantes de graduação e de pós-graduação em educação, pesquisadores da área, gestores do setor de educação especial das redes municipais e integrantes do Fórum Permanente de Educação Inclusiva do Espírito Santo. Não é necessário fazer inscrição prévia e os participantes receberão certificado.

“Esse evento se constitui como espaço de divulgação do conhecimento produzido pela Universidade na área de Educação Especial e Inclusão Escolar, e também como espaço de diálogo e de articulação com a sociedade civil, particularmente com o poder público, no sentido de colaborar na elaboração e/ou aprimoramento das políticas de educação especial implementadas nas escolas de ensino comum”, explica o diretor do Centro de Educação, Reginaldo Célio Sobrinho.

O diretor participará da mesa temática O Direito à Educação e as políticas de inclusão escolar dos alunos vinculados à Educação Especial, que contará também com a participação da professora do PPGE Denise Meyrelles de Jesus, do deputado federal Helder Salomão e da vereadora de Vitória Karla Coser, assim como de representantes da Secretaria de Educação do Estado do Espírito Santo (Sedu), entre outros.

Para a coordenadora do Núcleo de Acessibilidade da Ufes (Naufes), Déborah Provetti, que também participará da mesa de abertura do evento, a educação é um processo de humanização e, como tal, desafia nossa sociedade, historicamente construída e em constante construção, a buscar avanços sociais que vençam barreiras impostas pelos preconceitos e pelos estigmas.

“As barreiras estão sendo vencidas também em decorrência de avanços legais, o que tem enriquecido os debates que fomentam as mudanças e reforçam a importância das diferenças. Para que as mudanças – por meio de políticas – ocorram, é necessário ressignificar os espaços escolares, a fim de garantir a promoção plena da inclusão”, conclui a coordenadora.

Texto: Nábila Corrêa
Edição: Thereza Marinho